Estou de novo a caminho.
Do meu quarto vejo o mundo.
A roseira que me acolhe, me liberta!
Agora que ninguém pode me ver,
Me vêem!
Revisito os lugares que nunca passei
E descubro o tudo o que não perdi.
Vendo os que choraram
Percebo quais existiram
E do tudo que sei,
Nada mais sei.
Meu corpo, nunca antes observado,
Já não existe mais,
Mas e esse corpo em que me vejo agora?
Embora transparente, suas formas me agradam.
Devo seguir meu caminho
Rumo a segunda jornada!
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Um comentário:
Viu quantas pessoas já entraram na Comunidade do Livro depois q a indiquei???
Quando entrei tinha 30 membros. Veja agora quantos membros tem....
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